Desde Abril que não faço nenhum post, outros projectos atravessaram-se no caminho, e, por excesso de trabalho e preocupações tomei uma atitude mais passiva em relação às coisas que não me deixam indiferentes...
Tive muitas alegrias passei a ser quarentão, o meu filho está a crescer bem e saudável, por vezes um "terrorista" outras tão doce que pode fazer parir as pedras da calçada, denotando em todo o caso não só uma for te queda para as artes, mas, sobretudo não nos deixa cair em monotonia... tenho emprego, tenho projectos profissionais e pessoais, a família recupera de alguns abalos telúricos dos últimos meses enfim a vida via decorrendo com uma surpreendente normalidade e eu não posso queixar dela mas também não quero ficar conformado com o que ela me trás.
DURANTE ESTE TEMPO de interregno muitas coisas se passaram que me deixaram triste como o desaparecimento de pessoas que me estavam muito próximas como o da minha avó materna, a última da geração dos pioneiros africanos, mas também de outras que mal convivi, como a do Vasco Granja, visita assídua da casa de um amigo de infância ou das que serviram de referência durante a juventude e na idade adulta com particular relevância paea aquelas que me fizeram gostar das artes, cinema e musica.
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